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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Como evitar brigas políticas na Ceia?

 

Fale de política fazendo boas perguntas que permitam que gente de esquerda e de direita se encontre em muitas concordâncias. Empatia nasce daí – o esforço do consenso no dissenso, e não o contrário.

Sugestões de 04 boas perguntas:

1.     Qual a responsabilidade do Estado para garantir saúde, educação, aposentadoria? Esta trata de quanto queremos um Estado de bem-estar social.

2.     Qual o papel do Governo na definição de que setores da economia devem ser protegidos ou estimulados? É aquela para medir o espaço que pertence ao Estado e o que cabe ao Mercado.

3.     Quando tratamos de família, religião, sexualidade e drogas, quanto deve ser controlado pelo Governo? Aqui é para entender a posição de cada um sobre costumes.

4.     Quando um governante muito popular entra em conflito com tribunais ou Parlamento, suas decisões devem prevalecer? Cada um deve imaginar aqui seu presidente favorito no Planalto.

Enfim, uma quinta pergunta: a política e sua ideia de economia deve colocar a mesa para quantas pessoas? Ou, quantas pessoas têm direito a comer uma Ceia de Natal como a nossa?

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