Quem sou eu
- NeyGeoCrítica
- São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
- Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)
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terça-feira, 27 de novembro de 2018
Secretaria de Governo na gestão de Bolsonaro: aos poucos o desenho do Governo vai sendo definido.
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
As novas diretrizes para o Ensino Médio foram homologadas pelo MEC. E agora?
As DCN’s fazem para das tais Reformas do Ensino Médio e servirão como parâmetro para a BNCC. Uma das novas regras é a possibilidade de aulas à distância – a ideia é usar a tecnologia para que os alunos façam pelo menos 20% da carga horária de longe (para quem estuda à noite, até 30%). No caso da EJA (Educação de Jovens e Adultos) pode chegar a 80% (risos aflitos...)!
Outra ideia é dá ao aluno a opção de escolher uma área de conhecimento com a qual ele se identifica muito, a fim de poder se aprofundar já no Ensino Médio. Quando estiver em vigor, a carga horária será dividida em duas partes: a maior parte (60%) será base dos conteúdos que todo mundo terá que estudar; e a outra (40%), serão cinco opções oferecidas ao aluno para ele escolher uma delas para se aprofundar (segundo o MEC, cada município deve se organizar para oferecer no mínimo dois itinerários).
Um dos argumentos utilizados para essas reformas é o da evasão no Ensino Médio brasileiro, que gira em torno dos 12%. Com os adolescentes e jovens supostamente “familiarizados” com as novas tecnologias e seus aparelhos eletrônicos, a proposta é tornar o ensino mais atrativo e conectado. Rai ai... Agora, estão eles preparados para aprender conteúdos escolares e acadêmicos usando a internet? Terão eles disciplina e responsabilidade para fazer as aulas à distância? As escolas públicas conseguirão se organizar física e pedagogicamente para tornar isso concreto, real e de qualidade?
Embora embelezada pela modernidade, essa mudança não deve ocorrer imediatamente. Depende da aprovação da nova BNCC para o Ensino Médio (que está em discussão no CNE – Conselho Nacional de Educação). Questão de tempo? Sim! Deve demorar aí uns dois anos para efetivar nas escolas e talvez uma vida toda para ter grau de eficiência e qualidade, sobretudo nas escolas das margens.
Segundo o CNE, a aula a distância terá obrigatoriamente a coordenação de professores e em muitos casos deve ser oferecida na própria escola (a maioria delas sem laboratório de informática decente até hoje, diga-se de passagem). Com essas propostas de mudanças, o ENEM também será modificado para avaliar os conteúdos específicos (os tais itinerários). Entretanto, o exame só será alterado a partir de 2021.
As escolas conseguirão se organizar para oferecer essas cinco opções aos alunos (os tais itinerários) com qualidade? As tecnologias salvarão o ensino? Viveremos para ver?!
Outra ideia é dá ao aluno a opção de escolher uma área de conhecimento com a qual ele se identifica muito, a fim de poder se aprofundar já no Ensino Médio. Quando estiver em vigor, a carga horária será dividida em duas partes: a maior parte (60%) será base dos conteúdos que todo mundo terá que estudar; e a outra (40%), serão cinco opções oferecidas ao aluno para ele escolher uma delas para se aprofundar (segundo o MEC, cada município deve se organizar para oferecer no mínimo dois itinerários).
Um dos argumentos utilizados para essas reformas é o da evasão no Ensino Médio brasileiro, que gira em torno dos 12%. Com os adolescentes e jovens supostamente “familiarizados” com as novas tecnologias e seus aparelhos eletrônicos, a proposta é tornar o ensino mais atrativo e conectado. Rai ai... Agora, estão eles preparados para aprender conteúdos escolares e acadêmicos usando a internet? Terão eles disciplina e responsabilidade para fazer as aulas à distância? As escolas públicas conseguirão se organizar física e pedagogicamente para tornar isso concreto, real e de qualidade?
Embora embelezada pela modernidade, essa mudança não deve ocorrer imediatamente. Depende da aprovação da nova BNCC para o Ensino Médio (que está em discussão no CNE – Conselho Nacional de Educação). Questão de tempo? Sim! Deve demorar aí uns dois anos para efetivar nas escolas e talvez uma vida toda para ter grau de eficiência e qualidade, sobretudo nas escolas das margens.
Segundo o CNE, a aula a distância terá obrigatoriamente a coordenação de professores e em muitos casos deve ser oferecida na própria escola (a maioria delas sem laboratório de informática decente até hoje, diga-se de passagem). Com essas propostas de mudanças, o ENEM também será modificado para avaliar os conteúdos específicos (os tais itinerários). Entretanto, o exame só será alterado a partir de 2021.
As escolas conseguirão se organizar para oferecer essas cinco opções aos alunos (os tais itinerários) com qualidade? As tecnologias salvarão o ensino? Viveremos para ver?!
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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