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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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terça-feira, 15 de abril de 2025

Dívidas dos Brasileiros.

 

·       Contas em atraso atormentam milhões de famílias brasileiras. Como é possível sair desse labirinto?

- dificuldades em equilibrar as contas do mês, porque se endividam mais do que deveriam.

- fazem compras por impulso ou não buscam formas de economizar dinheiro.

- existe uma saída: educação financeira.

- um grupo enorme que, em algum momento, perdeu o controle de suas finanças pessoais.

- 8 em 10 famílias brasileiras têm dívidas a pagar (boletos, financiamentos, prestações). E 28,6% delas estão inadimplentes: as com menor renda são sempre as mais vulneráveis, pois sem qualquer margem, qualquer distúrbio da economia, uma renda que deixou de entrar ou um custo com saúde, ele desaba (empréstimo, juros, bola de neve).

- Por que tantos brasileiros tomam caminhos que levam ao endividamento? Coisas que vão acontecendo ao longo de nossas vidas e escolhas que vamos fazendo sem pensar com cuidado.

1. Cartão de crédito;

2. Empréstimo em banco ou financeira;

3. Crediário (famoso carnê de loja);

4. Cheque especial.

Há um padrão de comportamento muito alto: compram por impulso (53%). A necessidade da autorecompensa emocional. Compra para se satisfazer diante de algum momento adverso. Acaba gastando mais do que pode. Uma dívida no cartão de crédito multiplica de 4 a 5 vezes na média. Nem toda dívida é ruim – a feita com equilíbrio, dentro do orçamento, torna possível adquirir alguns bens. Mas, a dívida que se encaixa na balança “gasto maior do que ganhos”, essa é ruim (inadimplência, com impacto social e emocional).









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