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Defender o País, garantir a ordem e a Lei e preservar a soberania
nacional. Eles são treinados e pagos pelo Estado brasileiro para isso, não para
atentarem contra suas próprias instituições.
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Desenvolver um ambiente de trabalho saudável e produtivo é uma
questão sistêmica, que não pode ser endereçada por meio de uma estratégia
simples e linear. Ela abrange desde os critérios de satisfação dos
colaboradores (reconhecimento, segurança, autonomia, percepção de justiça,
etc.), passa pelos estilos de liderança, pela cultura e o clima organizacional,
pela governança, pela responsabilidade social e pela questão de propósito e
sustentabilidade. É preciso que haja muita abertura das organizações para reverem
suas maneiras de atuar e muita consistência entre o compromisso com a
felicidade dos colaboradores e as decisões corporativas. Uma organização que
exige o retorno ao trabalho 100% presencial, submetendo o colaborador aos
desgastes de deslocamento, aos custos de transporte e alimentação (sem contar a
pegada de carbono decorrente desses trajetos) e que restringe as oportunidades
de promoção a quem se adequar/submeter (quando existe a alternativa híbrida)
está, de fato, preocupada com a saúde mental dos colaboradores?
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É preciso investir em ciência, pesquisa, educação ambiental,
proteção da biodiversidade, fortalecimento da bioeconomia e em muitas outras
inciativas junto às comunidades amazônicas.
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