- O eleitor
prefere a moderação, e rejeita os discursos radicais. De centro,
contra as polarizações.
Abstenção, violência e reeleição.
·
15
capitais e outras 36 cidades brasileiras: 2º turno. 34 milhões de eleitores
habilitados.
·
No
segundo turno, região Norte com reduto bolsonarista forte, acabou manifestando
derrota de candidatos bolsonaristas nas urnas.
·
Quanto
maior a distância, menor a possibilidade de virada.
·
A
abstenção é um assunto no Brasil como um todo.
Um retrato da sensação de não representatividade.
·
A
violência é uma marca da Campanha 2024: foram
mais de 300 episódios. Pelo menos 30 deles atentados consumados.
·
Chegou
no 2º, mas não conseguiu se impor.
·
Ano
de reeleição... Por que isso aconteceu? 10 prefeitos
(1º turno). Em capitais... 06 capitais foram para o 2º turno.
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Novo
mapa do poder no país.
·
Desfecho
das Eleições 2024.
·
Vai
obrigar o debate duro na esquerda;
·
Boulos
enfrenta rejeição à esquerda na cidade;
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Disputa
não reproduziu polarização ideológica nacional;
·
Ainda
há uma forte preferência/atração pelo discurso mais radicalizado. Por causa do Marçal, PRTB.
·
Apelo
de candidatos à direita de perfil antipolítico (uma aliança de siglas de centro
e centro-direita). Que, com Nunes, incorporou até o PL
de Bozo. Uma plataforma liberal mais diluída.
·
Prevaleceram
forças partidárias mais organizadas e inseridas na institucionalidade.
·
Nenhum
grupo de despontou como potência eleitoral.
· Os esforços do psolista para avançar entre votantes de outras inclinações começaram por afastar-se de bandeiras de seu partido.
Marcas do 2º turno pelo Brasil.
“Em casa [na cidade], sou mais conservador. Fora de casa [no Estado e na União], arrisco mais”.
- No plano NACIONAL, desde a volta das eleições diretas para presidente, o país teve 9 votações: em 4 delas (1989, 1994, 1998 e 2018) a vitória foi de candidatos de centro ou de direita. Em outras 5 disputas (2003, 2006, 2010, 2014 e 2022), a esquerda levou o Palácio do Planalto. Há equilíbrio nessa divisão, que também se repete com governadores de Estado.
- Nas cidades (plano LOCAL), há 40 anos, o Brasil prefere o Centro e a Direita;
- No plano LOCAL, de 1988 até hoje foram 10 eleições para prefeitos e vereadores. O PT, principal partido de esquerda, nunca liderou o ranking de eleitos. A melhor posição petista foi em 2012, num modesto 3º lugar. Agora, em 2024, o PT conseguiu a eleição de 252 prefeitos e está na 9ª colocação.
- O brasileiro se comporta de forma diversa quando faz escolhas locais e nacionais/estaduais.
- o grande número de prefeitos reeleitos;
- as vitórias de partidos de Centro e de Direita.
- 16 dos 20 prefeitos que tentaram a reeleição nas capitais se mantiveram no cargo;
- PSD e MDB foram os grandes vencedores das Eleições.
- Fortaleza foi a única capital conquistada pela esquerda (PT);
- O número de abstenções em SP foi maior do que a quantidade de votantes em Boulos.
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