“O aquecimento global é a maior ameaça para a vida urbana, que não se combate com mais armas para a Guarda Civil. Fique em suspenso a questão das enchentes, que afinal só martirizam os pobres, para tratar primeiro dos blecautes, que prejudicam a todos. Como no inferno climático ocorrem vendavais de boas intenções verdes, seria melhor incluir na previsão qual tecnologia, em quais prazos, a que custo etc. Interessante que os prejuízos causados por fenômenos da Natureza costumam ser estimados, mas os benefícios prestados por ela não são precificados nem muito menos monetizados. Só queremos levar, nunca que nos retirem. Os desastres, no fundo, acabam sendo uma prestação de contas injustas, pelo simples fato de atingir com mais força os mais pobres”.
- o que fazer
com árvores (poda e manejo) e fios (sobre as cabeças) vulneráveis a
tempestades?
- faltam planos
condizentes com o porte dos desastres, sob pena de enfrentar sucessivos apagões;
- “desafio” é uma das palavras vazias que são proferidas para nada dizer de aproveitável;
- foco: qual é a AÇÃO, os RECURSOS, o PRAZO, os RESPONSÁVEIS e os CUSTOS.
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