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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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terça-feira, 17 de setembro de 2024

Alemanha e seus arames farpados.

Alemanha: a ação vem depois do crescimento da Extrema Direita no País. 

Governo da Alemanha anuncia que vai aumentar o controle da imigração. E vai passar a exigir passaporte em todas as fronteiras terrestres. A medida provocou críticas de outros países, porque a circulação de pessoas dentro da UE deveria ser livre. Entre tragédias, diplomacia e mudanças nas regras a imigração em foco. Alemanha contraria uma das regras da UE que é a livre circulação de pessoas, começou a controlar todas as fronteiras terrestres do país. Tentativa de combate à imigração irregular e proteção à ameaças como o extremismo islâmico. Nesse momento, a rota de imigração mais tensa é a do Canal da Mancha. O Canal liga França-Reino Unido, atualmente, uma das rotas mais perigosas

Alemanha passa a frear imigração ilegal e passa a fiscalizar passaportes nas fronteiras terrestres, até dos próprios europeus que chegam por vias terrestres, com o suposto argumento de medida de combate à imigração (ilegal) – o Governo alemão diz que o objetivo é proteger a população de ameaças como os extremistas islâmicos, que vêm junto com aqueles que fogem da guerra e da pobreza no Oriente Médio. A iniciativa contraria um dos princípios fundamentais da União Europeia – a livre circulação de 425 milhões de cidadãos europeus entre países do Bloco, sem controles de fronteiras (acordo assinado em 1985, no Espaço de Schengen).

Enfim, a oposição considera uma grave violação e desrespeito aos Direitos Humanos. E, de fato, o é!

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