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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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domingo, 15 de setembro de 2024

A banalidade da loucura.

 

As sociedades americana e brasileira, a começar por suas próprias imprensas, normalizaram as figuras de Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Vivemos tempos em que as certezas enraizadas perderam qualquer solidez. Dor, horror, luto são sentimentos que não abalam mais. Empatia e cooperação são vernizes que se evaporam rapidamente. A sociedade do espetáculo parece priorizar conspirações, incendiários, infernações, figuras delirantes e a perigosa conformidade de pessoas comuns diante de atos de barbárie que se tornaram repetitivos e rotineiros.

Como aceitar um mundo adulto com medo ou preguiça de ver claro? Isso é uma tragédia, a escuridão existe, é preciso se sair. Nosso declínio está no horizonte?

Quer dar um perdidão no rumo e no prumo de alguém? É só ferir o ego. Ostente desdém por esse ser que se esvazia a seu lado. Afinal, a banalidade da loucura continua de pé.

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