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212.583.750 brasileiros (julho/2024). A população cresce 4,7% em 02
anos. 30% (65.685.625) vivem em apenas 48 municípios (500.000 hab.); enquanto
apenas 2% (4.344.974) moram em 1.288 municípios (menos de 5.000 hab.). São 15
cidades com mais de 1 milhão de pessoas: SP, RJ, DF, Fortaleza, Salvador. Os
únicos municípios que não são capitais e têm mais de 1 milhão de habitantes são
Guarulhos (1.345.364 hab.) e Campinas (1.185.977 hab.), ambos em SP. Os estados
mais populosos: SP, MG, RJ; os estados menos populosos: AC, AP e RR (o estado
com maior crescimento da população, por questão migratória – entrada de
venezuelanos). Essas projeções são usadas para o desenvolvimento de políticas
públicas e para o cálculo dos fundos de participação, que concentram os
recursos que o Governo Federal manda para os Estados e os Municípios.
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Os
indígenas ianomâmis representam 0,02% da população brasileira. Talvez por isso
sofram com a falta de atenção e cuidados médicos. Mulheres, homens e crianças
são vítimas da malária e da subnutrição – o que mais afeta as comunidades.
Postos precários, que quando se deparam com casos mais graves são encaminhados
para hospitais de Boa Vista. Ministério da Saúde
anuncia o primeiro hospital do país construído em terras indígenas (RR). O
Centro atenderá 60 comunidades da região, onde vivem 10 mil indígenas. Os
ianomâmis serão atendidos em sua própria comunidade, evitando a emigração para
as cidades, e reduzir custos e atenção à saúde. É a presença de
garimpeiros que impacta a ausência de cuidados médicos, pois os invasores
ameaçam médicos e enfermeiros enquanto criam estratégias para distrair
autoridades e permanecer na terra ianomâmi. Ações precisam expulsar esses
garimpeiros.
Subida e queda da população.
Projeções evidenciam a tendência do “bônus demográfico” – quando a proporção de jovens é maior do que a de idosos e crianças, ampliando as chances de o País elevar o seu PIB.
População brasileira crescerá só até 2041; a de SP, até 2037.
- Brasil deve
chegar a 220 milhões de habitantes (ápice populacional em 2041 = 220.425.299
habitantes) e, depois, recuar (chegando a 199.228.708 habitantes em 2070);
- Ou seja, em
menos de duas décadas, o Brasil já terá crescimento negativo e a idade média da
população vai subir.
- Os primeiros
estados a passar por isso: AL (2027), RS (2027) e RJ (2028). Em SP, a virada só
deve ocorrer em 2037.
- Os últimos
Estados a ter crescimento negativo serão: SC e RR (2064).
- Em foco: os
custos de ter filhos e a baixa fecundidade;
- As causas: maternidade tardia e menos bebês. Entre 2000 e 2023, a taxa de fecundidade recuou de 2,32 filhos por mulher para 1,57. Em 1960, esse número era de 6,28 no Brasil.
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