Só neste ano (2024), Lula vê mais de 20 categorias reduzirem trabalho ou interromperem serviços em busca de recuperação salarial ou de reestruturação de carreira.
- Greve de
servidores em Educação, Meio Ambiente e Saúde pressionam governo;
- Lula em dilema
entre manter diálogo com bases e orçamento apertado (que já tem que dá conta do
aumento do salário mínimo, Bolsa Família e investimentos do PAC).
- Em 2023, foram
registradas 30 greves de servidores federais (Dieese).
- 52
universidades e 79 colégios federais estão sem aulas ou com atividades
reduzidas.
- Em 2022, ano de eleição, depois de uma repressão de demanda tão forte quanto nos governos Temer e Bolsonaro, com arrocho salarial, é relativamente normal que as categorias recoloquem suas pautas durante o processo eleitoral. Lula foi eleito sabendo as demandas das categorias. Foram registradas 37 paralisações.
Enfim, o governo e representações de
trabalhadores estão debatendo uma proposta de regulamentação de negociações no
setor público. Com a aprovação dessa legislação pelo Congresso, a negociação coletiva
será favorecida e o número de greves deve diminuir.
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