Vamos à lista:
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A cultura e a educação
voltaram a ser atacadas pela direita (coisas de “comunistas”), em que há um
oportunismo político nesses ataques. No momento, partem de franjas extremistas
do bolsonarismo e das redes evangélicas, de olho nos likes e engajamentos;
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Foi-se o tempo em que artista
ou professor eram categorias profissionais respeitáveis ou atores de boa
civilização;
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O Brasil, acarinhado pelo
agro, insiste em ser apenas exportador de commodities – afundado em seu estágio
extrativista;
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O advento do bolsonarismo mais
as redes evangélicas e os CACs defendem milicianos e perseguem quem ousa
pensar;
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Praticam-se o patrimonialismo
e o personalismo sem medo.
Enfim, a democracia,
que deve ser um sistema para não perturbar o cidadão e deixá-lo em paz, passou
a ser no Brasil uma luta antiquada entre o sagrado e o profano.
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