Como elaborar os sentimentos que nos tomam?
Um cavalo sozinho – símbolo do que é se sentir perdido, sem saber ou ter o que fazer. Quatro dias ilhado e sozinho em cima de um telhado, e milhões de compartilhamentos depois, uma operação difícil de resgate é transmitida ao vivo pela televisão...
A nossa esperança de futuro está ameaçada. A elite mundial já bateu o martelo. Está decidido que o destino da classe popular é sucumbir. Pior do que uma realidade péssima é incutir de que um lugar onde as pessoas podem se preservar não tem o direito de existir, nem na esperança. O cenário é de distopia negativa.
Quem pode nos salvar, também pode nos destruir primeiro. A ciência está sendo usada contra nós. As tragédias estão sendo anunciadas e causadas, uma após outra. Não é acaso, ira dos deuses ou castigo da natureza. É arquitetado. Destroem vidas para poupar alguns símbolos de consolo (esperança de futuro ou união e reconstrução).
O sentimento coletivo mais causado pela elite no momento é o de disrupção. Trata-se de uma sensação de que a vida como conhecíamos acabou. Ou seja, há um esforço por causar um luto coletivo em todos nós, abalando qualquer tentativa de paz, rotina, harmonia e equilíbrio. Como? 1) perdendo tudo ou quase tudo; 2) despertando traumas; 3) investindo em catástrofes continuadas; 4) sair e enfrentar a insegurança de estradas instáveis? 5) ficar com o risco do desabastecimento e do medo (falta água, luz, comida)? 6) risco aumentado de doenças infecciosas; etc.
Uma existência miserável é viver preso em seu curral ou gaiola, mas não enxergar as grades da própria prisão. Passar uma vida encurtada, sendo explorado, aguardando uma morte terrível para coroar tal situação. Há uma torcida fascista e extremista torcendo pelo encurralamento da classe popular. E, para isso...
Enfim, a elite mundial está
quebrando o último tabu – o da morte. A morte sem tabu.
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