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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sábado, 4 de maio de 2024

O 8 de Janeiro.

 

O 8 de Janeiro foi planejado para desestabilizar o país e forçar a decretação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que, ao final, levaria os militares ao poder. O conjunto evidencia que a violência não foi uma ocorrência fortuita, mas planejada e vinculada ao plano de gerar instabilidade social no país para forçar a convocação de um GLO que deveria, depois, levar à tomada do poder pelos militares. O 8 de Janeiro não foi apenas uma manifestação pacífica de senhorinhas patriotas que saiu do controle pela ação de infiltrados ou pelo excesso de alguns poucos aloprados. Foi uma tentativa malograda de golpe de Estado.

“Duas torres em Rondônia e uma no Paraná caíram depois que os parafusos das bases foram cuidadosamente retirados e os cabos de sustentação cortados. O laudo não deixa dúvidas de que foi sabotagem, e a semelhança do procedimento em pontos extremos do país (Rondônia e Paraná) sugere planejamento cuidadoso e articulação nacional. A data, mesmo dia da invasão da sede dos três Poderes, aponta coordenação com o golpismo em curso em Brasília. Tudo sugere que, enquanto os agitadores tomavam os três Poderes, outros grupos nos estados tentavam provocar inquietação social com o corte de energia. A isso se somam ainda os bloqueios de rodovias e o fechamento dos acessos às refinarias de petróleo”.

Enfim, sim, a intenção dos agitadores era insurrecional e golpista. Não foi apenas “vandalismo”. O golpe foi planejado por Bolsonaro – por meio das minutas e pelos esforços para conseguir apoio das Forças Armadas. Felizmente, não fluiu!

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