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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Os números da fome no Brasil.

 

·       Fome cai, mas ainda atinge 8,6 milhões de brasileiros ou 4,1% dos domicílios, incluindo crianças. Já a incerteza sobre acesso a alimentos chega a 27,6% dos lares ou 64 milhões de brasileiros (incerteza quanto ao acesso a alimentos e a falta de comida para todos os moradores da casa). As regiões Norte e Nordeste concentram os maiores percentuais de famílias assoladas pela fome. 

- Existem 64,1 milhões de brasileiros em insegurança alimentar (IBGE: 2023). Um número menor em relação a 2018 (que eram 84,8 milhões). Ou seja, são quase 20 milhões de pessoas a menos, uma redução de 36,7% para 27,6%.

- Na insegurança alimentar grave, ou seja, nos lares em que até as crianças são atingidas e a fome condiciona a vida dos moradores, caiu de 4,6% para 4,1%.

- A insegurança alimentar é maior em domicílios chefiados por mulheres (59,4%) do que por homens (40,6%).

- A insegurança alimentar grave tem números expressivos no Sul (2%), Sudeste (2,9%) e Centro-Oeste (3,6%), mas estão abaixo da média nacional (4,1%). A situação se agrava mesmo no Nordeste (6,2%) e no Norte (7,7%).






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