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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sexta-feira, 8 de março de 2024

Novos palcos para o extremismo.

O avanço da ultradireita tem sido descrito como mais um revés para o governo na Câmara. É verdade, mas isso não conta toda a história. Como eles estão agindo?

·       Investe na radicalização ideológica, no armamentismo e na tática da guerra cultural;

·       Fora do governo, a extrema direita se organizou para ocupar novos palcos – CCJ (presidente Caroline de Toni), Comissão de Educação (presidente Nikolas Ferreira) e colegiados que debatem educação, segurança, temas da família, legalização sobre a liberação de armas de fogo, etc.

·       Bancadas dos detratores. Do Supremo, por exemplo, acusado de “ditadura judicial”, ameaças à Corte, atos antidemocráticos, clubes de tiro, olavistas, fabricação de polêmicas, espalhar notícias falsas e insultar rivais, ideologias de gênero, banheiros unissex, o sonho de proibir o casamento homoafetivo, etc.

·       Fustigar minorias e movimentos sociais: acusar sem-terra tipificando suas ocupações como crime de terrorismo, assustar indígenas prometendo um “banho de sangue”, revogação de cota mínima de 30% de candidaturas femininas, topa de tudo para fazer barulho nas redes, legalização de partidos nazistas, deboche de transexuais, etc.

Enfim, a vitória do extremismo é uma derrota do Parlamento. Ganha a política do ódio, perdem a civilidade e a democracia. 

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