· Cultura
revitalizante. Que
tal transformar imóveis abandonados no Centro em centros de cultura? Basta
criar um bom projeto inicial de ocupação cultural de casarões ou imóveis
largados. Gera emprego e renda, preserva memórias, estimula o turismo e propaga
conhecimento.
· Cuidado
com erros de comunicação. Como usar, de forma dissimulada, canais oficiais de
comunicação para tirar proveito político, lacrando com ironias e indiretas, de situações
que ferem os Direitos Humanos. Essas campanhas que tentam aproveitar as janelas
de oportunidades e fluxos que a comunicação digital oferece acabam entrando em
contradição com os princípios que defendem. Logo, anúncios oportunistas e piada
com assunto sério são desfavores políticos. Agir com isenção e transparência,
sem revanchismo ao adversário, é mais inteligente.
· Evitar
a polarização política.
Polarização, antípodas políticos e expedientes diversionistas fazem um tremendo
mal ao debate público, causa desgaste às instituições de Estado e provoca um
grande risco à própria democracia. As redes sociais, onde a polarização redutora
é fermentada, precisa de regulamentação cada dia mais rigorosa. A disputa precisa restabelecer parâmetros impessoais
e racionais no trato da política e da coisa pública. Projetos de governo
sensatos e debate de propostas rendem muito mais!
· Não
ser capturado pelo adversário. Declarações e atitudes podem mostrar uma situação
totalmente capturada pela contraposição. Às favas o que diz a Constituição
quanto aos princípios que devem nortear a administração e a comunicação
públicas. Viver trazendo o adversário em declarações é mantê-lo vivo e anabolizado.
Tudo isso são sinais de desvios e pouca inteligência. Nossas instituições, como
a escola, são palcos de guerra ideológica?
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