A história política do Brasil sempre foi manipulada pelo olhar tendencioso da hoje chamada “imprensa profissional”. Se, por um lado, a imprensa ajudou a “iluminar” (e ofuscar) os bastidores do poder, segurando a tocha em forma de câmeras, revelando as manipulações feitas com o dinheiro do contribuinte, por outro lado, sempre quis que esse dinheiro fosse administrado pelas companhias privadas, inclusive ela própria, imprensa de elite.
Sem dúvidas, variedade é fundamental para a cumulação de conhecimento. Romper fronteiras e isolamentos também desafia respeitar a diversidade que nela se desbrava. A vitória sobre a ignorância implica vencer preconceitos e regionalismos. Afinal, para que tanta necessidade de informação quando ela não nos faz conviver bem?
Sim, precisamos saber o que está acontecendo nas fronteiras da ciência, da tecnologia e da arte no mundo inteiro. Precisamos acompanhar o extraordinário desenvolvimento dos negócios, da educação, do esporte, da religião. Precisamos, enfim, estar bem (in)formados. Com formação humana para fortalecer a democracia, porque conhecimento sem humanização nada mais é que uma perigosa inteligência artificial sem novos rumos éticos.
Mundo (o Catar como peça fundamental nas tratativas em torno da guerra entre o Hamas e Israel); Economia (a transição energética, dos combustíveis fósseis para os sustentáveis, área promissora e de imensas oportunidades para o Brasil); Saúde e Bem-Estar (os cuidados necessários na ingestão de carboidratos). Enfim, Ciência e Cultura.
Enfim, é preciso passear por tantas e
diferentes paisagens (política, mundo, economia, educação, saúde e cultura,
entre outras), com conteúdos nas versões impresso, digital, audiovisual, não
importa a plataforma e onde esteja. Informação e conhecimento servem melhor para conviver com
qualidade.
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