“Que a gente encontre o equilíbrio entre estar on e off. Que a gente viva no nosso tempo, e não no tempo das redes sociais”.
·
Estamos
rompendo com a era de isolamento promovida por Bolsonaro;
·
O
Brasil é de novo um protagonista;
·
O
Brasil volta a proteger a Amazônia e a se empenhar, em nível global, no combate
às mudanças climáticas;
·
Num
mesmo período de tempo o País ocupou a presidência do Conselho de Segurança
(CS) da ONU, do G-20 e do Mercosul;
·
O
Brasil tenta desfazer o nó do isolamento e indica que vai considerar seus
recursos naturais com a importância estratégica que merecem;
·
Com
Bolsonaro, o Brasil estava voltando a um mundo em guerra na Europa. As guerras
no Iêmen ou em vários países africanos não aparecem na cena internacional;
·
A
reação de Lula é: buscar soluções pacíficas e negociadas para os conflitos.
·
Tomar
cuidado quando o desejo entra em coalizão com o discurso;
·
O
Brasil acabou parecendo ser mais simpático a Putin. A Rússia ainda é vista a
partir da literatura da revolução (embora haja a repressão a manifestantes
democráticos, o envenenamento de opositores, o flerte de Putin com a extrema
direita e a ideia de criminalizar o movimento LGBT e igualá-lo ao extremismo?).
·
Lula
tem criticado as ações de Israel, que, no combate ao Hamas, está punindo toda a
população de Gaza. A visão estratégica de dois Estados como saída para a crise;
·
A
Venezuela quer tomar Essequibo da Guiana. É uma região de 159 mil km2 com 11
bilhões de barris de petróleo e muito minério. Lula já indicou sua posição. Não
parece apoiar nenhum tipo de conflito e certamente será um mediador decisivo,
caso aconteça algo;
· O realismo sul-americano parece ter se expandido para o mundo. Tomara!
Enfim, o Brasil já não promete só mudar
de rumo, mas se dispõe a liderar o mundo no campo ambiental, candidato a líder
na transição energética mundial, por exemplo. Foi uma ótima oportunidade para
aderir à Opep+. Enfim, voltamos!
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