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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

O Brasil voltou!

“Que a gente encontre o equilíbrio entre estar on e off. Que a gente viva no nosso tempo, e não no tempo das redes sociais”.

·       Estamos rompendo com a era de isolamento promovida por Bolsonaro;

·       O Brasil é de novo um protagonista;

·       O Brasil volta a proteger a Amazônia e a se empenhar, em nível global, no combate às mudanças climáticas;

·       Num mesmo período de tempo o País ocupou a presidência do Conselho de Segurança (CS) da ONU, do G-20 e do Mercosul;

·       O Brasil tenta desfazer o nó do isolamento e indica que vai considerar seus recursos naturais com a importância estratégica que merecem;

·       Com Bolsonaro, o Brasil estava voltando a um mundo em guerra na Europa. As guerras no Iêmen ou em vários países africanos não aparecem na cena internacional;

·       A reação de Lula é: buscar soluções pacíficas e negociadas para os conflitos.

·       Tomar cuidado quando o desejo entra em coalizão com o discurso;

·       O Brasil acabou parecendo ser mais simpático a Putin. A Rússia ainda é vista a partir da literatura da revolução (embora haja a repressão a manifestantes democráticos, o envenenamento de opositores, o flerte de Putin com a extrema direita e a ideia de criminalizar o movimento LGBT e igualá-lo ao extremismo?).

·       Lula tem criticado as ações de Israel, que, no combate ao Hamas, está punindo toda a população de Gaza. A visão estratégica de dois Estados como saída para a crise;

·       A Venezuela quer tomar Essequibo da Guiana. É uma região de 159 mil km2 com 11 bilhões de barris de petróleo e muito minério. Lula já indicou sua posição. Não parece apoiar nenhum tipo de conflito e certamente será um mediador decisivo, caso aconteça algo;

·       O realismo sul-americano parece ter se expandido para o mundo. Tomara!

Enfim, o Brasil já não promete só mudar de rumo, mas se dispõe a liderar o mundo no campo ambiental, candidato a líder na transição energética mundial, por exemplo. Foi uma ótima oportunidade para aderir à Opep+. Enfim, voltamos!

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