“Um enorme desafio está lançado aos quatro cantos do globo: para as nações, os organismos de governança internacional, aos capitalistas e ao movimento sindical...”.
Como compartilhar os benefícios da tal pós-modernidade com todos os trabalhadores e trabalhadoras? Como fazer isso sem um ambiente cada vez mais igual, sem discriminação ou preconceitos, com mais diversidade e direitos? E como garantir que a transição para fontes limpas de energia proporcione oportunidades de bons empregos para todos e todas? Que tipo de planeta queremos para o século XXI? Quais valores edificaremos a sociedade global? Em que bases constituiremos nossas relações entre países, classes, grupos e setores?
Um primeiro passo é a defesa de uma agenda global de promoção do trabalho digno e de ações de capacitação para que os trabalhadores e trabalhadoras do mundo inteiro tomem conhecimento sobre seus direitos.
Enfim, os principais espaços
multilaterais do cenário global precisam ser, acertadamente, protagonizados por
temas urgentes como as ações de sustentabilidade, a transição energética e de
mudanças climáticas e uma agenda de justiça e igualdade social, em que o ser
humano seja elemento central nos novos processos de crescimento econômico e
revoluções tecnológicas digitais. Sem dúvidas, outro ponto é o combate à
crescente precarização do mundo do trabalho, sobretudo nas plataformas
digitais.
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