Time de futebol deveria ser do povo, mas no Brasil eles têm dono. Vale para a Seleção, vale para o Bahia, “SUA pôrra” (porque “minha” não é). Vendido ao grupo City, o maior time do Nordeste jogou 21 jogos e até agora só venceu 5. É o preço a pagar por ter dono – descobriram que derrotas dão mais lucro que vitórias.
Código de barras e data de validade não são lacrados só em produtos de supermercado. Por trás do City, do Bahia e da RLAM, um árabe rico. Karl Marx já dizia, quem põe seu preço vira mercadoria, e o mercado usa e abusa! Pois é...
Enfim, merece ser rebaixado! Vale para o Baêa, e também para certos sindicatos.
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