A velha imprensa golpista é radicada no sul, aliada da extrema direita. A seu favor, um Congresso Nacional mancomunado e os interesses do mercado financeiro. Bota também o uso de fake news no intuito de confundir a opinião pública. Esse tipo de jornalismo deletério, falacioso, inescrupuloso, oportunista, mentiroso, não pode nem deve prosperar num país que trabalha intensamente pela preservação da democracia. A imprensa pode e deve ser livre, mas não tem o direito de valer-se da mentira para atingir reputações. Veja a Dilma Rousseff, massacrada por inexistentes pedaladas fiscais e agora inocentada e presidindo o Banco do BRICS, de onde sairá um consistente bloco econômico para livrar os países da eterna dominação norte-americana. Enfim, talvez seja esse o motivo principal do ódio da mídia sulista ao governo petista.
NOTA: Viva os árabes! Um árabe rico (o sheik Abu Dhabi) é o dono do Grupo Manchester City, do Bahia e da RLAM. Ele é um dos homens mais ricos dos Emirados Árabes e possivelmente estava envolvido em “negócios” com o Bolsonaro. Afinal, se o governo anterior liberasse a importação do petróleo saudita, que é de mais qualidade e mais fino que o petróleo brasileiro, certamente os derivados (gasolina, GLP, diesel e QAV) seriam vendidos bem mais baratos. Seria a prova inconteste de que a privatização da Petrobrás totalmente desvalorizada entraria em pauta. Como nada disso ocorreu, ficou um saldo bem positivo dos árabes, que vão processar biodiesel na Bahia, tornar o Bahia novamente um time competitivo e podem até fazer parte dos BRICS?
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