A formação das cidades brasileiras carrega uma herança higienista que teima em se perpetuar, distanciando centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres.
É preciso propor
alternativas para transformar municípios em espaços de sinergia de saberes e de
oportunidades para todos, sem distinção de raça, gênero, classe e orientação
sexual.
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