Redes “exigem” o registro de tudo o tempo todo. Em busca do clique perfeito, as tecnologias digitais estão nos engolindo. A literatura brasileira ainda não achou uma forma potente de elaborá-las. Onde está a grande obra da vida virtual, como as que se tem da rural e urbana?
É patético, ridículo. Embora o poder político e financeiro se mantenha, o de raciocínio está se esfarelando. É porque a Internet e as redes sociais têm aversão à ambiguidade e à multiplicidade de sentidos.
Enfim, é preciso construir
a boa abordagem sobre o uso da tecnologia e satirizar sem piedade o senso de
absurdo da vida digital contemporânea.
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