·
Não
podemos mais insistir na ultrapassada oposição entre crescimento econômico, de
um lado, e preservação ambiental, de outro.
·
Ou
na oposição entre desenvolvimentistas e ambientalistas.
· Ou um modelo de desenvolvimento atrelado ao passado escravista e extrativista.
Nosso foco é na identidade de uma nação democrática e plural, que firmou o compromisso político e constitucional com a proteção da Amazônia, dos povos originários e o respeito à lei. Tudo isso volta a ser um modo de governo. O Brasil retorna ao cenário internacional e sua reinvindicação é por um lugar de destaque no combate à crise climática: “Não há segurança climática para o mundo sem uma Amazônia protegida”.
Enfim, precisamos fazer uma transição
energética responsável!
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