·
Criar
mais centros de atenção psicossocial ao longo do país;
·
Reforma
antimanicomial: acabar com os manicômios e inaugurar uma forma de tratamento
mais humano;
·
O
mais impressionante é saber de doentes colocados no hospício pelas famílias,
com a promessa de serem logo tirados dali. Mas, já estavam internados havia 25
anos, ninguém apareceu nem para visitá-los;
·
“Holocausto brasileiro”: dizem que
cerca de 60 mil pessoas morrem em condições suspeitas nos manicômios brasileiros;
·
Acho
maravilhoso como o conhecimento derruba preconceitos. Antes o TEA era visto
como uma doença (há ainda muitas coisas que deveríamos saber para não criar
arestas, como não gostar de cumprimentar, detestar longas discussões, não pedir
ajuda nem se dispor a ajudar e não atender telefone). Hoje se luta pela integração
dessas crianças na escola. É um trabalho necessário, mas que precisa de um
apoio infraestrutural.
·
Com
os avanços legais, falta-nos ainda uma estrutura adequada para termos uma boa
política de saúde mental no Brasil. Não sou ingênuo diante do mundo em que
vivemos, cujas características não são as melhores e tendem a produzir
dolorosos problemas mentais. É preciso batalhar em todas as frentes.
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