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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sábado, 13 de maio de 2023

Pandemia pra que te quis!?

A Pandemia foi produzida para acelerar esse movimento...

Como emplacar/lacrar a tecnologia no mundo dos negócios e tornar a sociedade sua dependente?

 Os magnatas das grandes corporações tecnológicas viram numa pandemia a melhor estratégia para artificializar ainda mais as interações sociais, tornando os cidadãos dependentes do mundo tecnológico e seus produtos (o imperativo “tecnologia deve permear nosso cotidiano”, meios e fins).

A Indústria 5.0 movida pela Inteligência Artificial (IA) chegou para impor a Governos e Empresas (do pequeno ao grande empresário) a tecnologia como instrumento. Sob Análises e planejamento na medida certa, veio para transformar investimentos em ferramentas em lucros reais. Uma verdadeira transformação digital no mundo dos negócios que impôs a necessidade de repensar estratégias e quebrar a cabeça sobre como embarcar na tecnologia. Ou seja, como faturar implementando tecnologias no dia a dia.

Estão todos focados em potencializar a experiência do público. Primeiro a tensão, depois a urgência, daí vem a necessidade e após as soluções – potencializamos os problemas e depois vendemos as soluções. Transformar histórias reais em experiências digitais.

“As ferramentas até podem fazer parte dos elementos que ajudarão a construir o bote salva-vidas ou ajudar a reforçar o casco do navio. Mas, antes, é preciso identificar o problema e analisar se a solução passa pela aquisição ou fomento de novas tecnologias. Se você não tem o problema claramente definido ou o que você quer criar, é fácil se perder na sopa de letrinhas”.

Enfim, com o cotidiano inundado de novas ferramentas, cujo propósito é consumi-las e delas se tornar dependentes, restará saber a real eficiência tecnológica ou quais inovações tecnológicas terão aplicabilidade para o bom convívio social, a melhora das relações e interações das coletividades, o rompimento das desigualdades sociais, o avanço nos Direitos Humanos e a melhoria do meio ambiente.

A Pandemia foi uma brincadeira de mau-gosto, feita para lacrar os interesses dos magnatas da tecnologia!

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