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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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quarta-feira, 26 de abril de 2023

Cadê a regulação das Redes Sociais?

 O poder das redes.

É preciso ampliar a responsabilização das plataformas sobre os conteúdos publicados por usuários. Afinal, a experiência recente mostrou a urgência de um novo mecanismo para coibir ataques à democracia.

O Planalto de Lula quer criar agência reguladora para fiscalizar a atuação das redes sociais. Órgão seria custeado por taxa paga pelas plataformas maiores.

Projeto de Lei contra Fake News: relator Orlando Silva, PCdoB-SP. Como está, o Projeto representa um dos documentos mais modernos do mundo e que pode colocar o Brasil em situação de protagonismo no combate às Fake News.

·       Definição de regras que combatem desinformação nas redes;

·       Dar mais transparência e regulamentar a atuação das plataformas de redes sociais e de busca;

·       A importância de o país criar um marco legal para enfrentar a disseminação de informações falsas e o estímulo à violência nas redes;

·       É preciso transparência total em publicidade nas redes;

·       Normas de combate à desinformação no período eleitoral, que já foram implementadas pelo TSE no ano passado por meio de resoluções.

Enfim, a regulação das redes tem de conciliar agilidade e eficácia. 

Vejamos como foi a votação na Câmara sobre o requerimento de urgência para a tramitação da proposta: os partidos que votaram contra querem continuar espalhando ódio, mentiras e violência (PL, União, PP, Podemos, PSC, Patriota, Novo e Cidadania).

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