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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

sábado, 29 de abril de 2023

Arcabouço Fiscal Consistente 2023.

A busca por mais receitas de impostos é algo inteiramente possível e real para o cumprimento das metas sociais do Governo Lula. Se olharmos para o volume de isenções fiscais, que vai do IPVA de barcos e aviões à Zona Franca, da indústria química aos médicos, o total é tecnicamente conhecido como “gastos tributários”, e que somou no ano passado R$ 456 bilhões, ou 4,9% do PIB. É um volume gigantesco, algo como 10x o que os parlamentares gastaram entre 2020 e 2022 com o orçamento secreto.

Sim! Para o Governo, trata-se de condição essencial para dar credibilidade ao novo arcabouço fiscal. Haddad deseja aumentar a arrecadação em R$ 150 bilhões neste ano. O imposto de pessoas jurídicas pode aumentar em R$ 90 bilhões. Ele também pretende rever incentivos e subsídios estimados em R$ 600 bilhões.

Queremos contas públicas equilibradas no ano que vem e superávit a partir de 2024. A dívida pública precisa ser estabilizada. Pelo fim do tal “Teto de Gastos” e o aumento dos investimentos, sobretudo as rubricas saúde e educação. Já pisca o aumento de 9% no salário dos servidores. E que venha o aumento real do salário mínimo, melhorando aí o atendimento previdenciário e assistencial. Pelo piso salarial da enfermagem e da educação. E também a liberação dos nossos precatórios, que são créditos que temos a receber do governo, em consequência de decisões judiciais em última instância.

Enfim, por muito mais direitos!

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