Indicadores pioraram: os casos de violência contra as mulheres têm crescido no Brasil.
Apesar da legislação moderna, houve alta na violência contra mulheres. De agressões verbais a feminicídios, os responsáveis pela violência são em geral: o ex, companheiro atual, pai ou mãe. Um dos fatores que explicam o aumento é a resposta ainda tímida das vítimas, que geralmente não fazem nada ou buscam apenas a ajuda de familiares ou amigos.
03 causas para o agravamento do problema:
1. O fim do
financiamento a políticas públicas de proteção às mulheres (durante o governo
Jair Bolsonaro);
2. A pandemia, que
afetou serviços de proteção e expôs as vítimas ao convívio com seus agressores
por força do isolamento;
3. A ação de movimentos ultraconservadores que estimulam comportamento machista.
Ações:
·
Legislação:
- Lei Maria da
Penha.
·
Campanhas:
- “Chega de
fiu-fiu”;
- “Não é não”.
·
Políticas de
proteção.
- Estado e setor
privados eficientes.
·
Eficiência das
autoridades.
- Ativar delegacias das mulheres.
O comportamento masculino tóxico ganhou vulto. Seja através do assédio, com cantadas ou comentários desrespeitosos nas ruas, no trabalho, no transporte público ou em festas; seja através de ofensa verbal, perseguição, chutes e socos, espancamento ou tentativa de estrangulamento, ameaça com faca ou arma de fogo, lesão por objetos, esfaqueamento ou tiro...
Enfim, por que,
apesar da visibilidade maior desse tema na sociedade, os indicadores têm
piorado? Só superaremos o problema quando evitarmos os crimes. E, para
isso, é preciso agir em várias frentes. Porém, não adiantarão ações isoladas em
bolhas se, no conjunto, as motivações sociais insistirem em reprimir as
mulheres.
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