A história gira em torno do menino negro que espalha as sementes da Baobá, que ele batiza de Ubuntu, por outros planetas, com o objetivo de mantê-la viva por meio da ancestralidade e de desenvolver uma relação de coletividade e união. Então, dentro do livro, ela passa toda essa sabedoria milenar para o menino, sobre a relação das suas transições, da sua cultura, do autoamor e do autocuidado, e principalmente, sobre ancestralidade.
Enfim, Ubuntu é um conceito de origem sul-africana que significa “sou o que sou pelo que nós somos.”
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