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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Precisamos de lideranças honestas e resilientes...

Apesar do Centrão...

“Sobrevivemos para resistir e resistimos para existir”!

A defesa da democracia é um projeto vivo, não um dado acabado.

Serão anos difíceis, e nós seremos a base de apoio desse projeto. Afinal, sempre que houve acordos com setores oligárquicos, financeiros e empresariais, com a direita e com setores fundamentalistas das igrejas, os interesses dos mais pobres, da população negra, das mulheres, da população LGBTQIA+, dos povos indígenas, das pessoas com deficiências e das classes trabalhadoras foram os primeiros a serem rifados e excluídos.

A democracia que queremos é inclusiva, generosa, caracterizada pela justiça social e está alerta.


A resiliência é fundamental na caminhada. Trata-se da capacidade de resistir à pressão brutal do velho sistema. Não pela mera crítica estéril, mas sim pela adaptação às circunstâncias sem abrir mão dos princípios, mantendo foco no principal, que sempre será impactar positivamente a vida das pessoas por meio de boas e eficientes políticas públicas.

Nenhum homem público decente tem dúvida quanto à necessidade de investimentos maciços em educação pública de qualidade, programas eficientes de transferência de renda, segurança pública e infraestrutura, com participação da sociedade civil e feitos com responsabilidade fiscal, transparência, metas e fiscalização.

Todavia, a compreensão histórica aponta que a administração pública e o sistema político brasileiro são pesados e profundamente viciados em velhas práticas que turvam constantemente os limites entre os interesses público e privado. Terreno fértil para a corrupção arraigada e para a subversão de prioridades, que eternizam o país num abismo de fome, violência e precariedade na educação pública, num moto-contínuo de miséria e desalento.

O terceiro mandato de Lula tem a missão hercúlea de refundar a democracia, produzir equilíbrio macroeconômico, reconstruir políticas sociais, preservar o meio ambiente, restituir direitos, melhorar a qualidade de vida da população. É bem-vinda a volta do contraditório ao debate governamental. Tensão produz inovação e melhores resultados, tal como a diversidade.

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