Ocupações de áreas de risco.

Aumenta o número de ocupações de áreas de risco nas cidades brasileiras.

- elas triplicaram num período de quase 4 décadas (de 1985 a 2021).

- também houve um aumento das áreas de favelas nos últimos 37 anos. Belém (+53,4%), Manaus (+44,3%). Isso só retrata a piora das condições econômicas da população. Faltam alternativas para os mais pobres. As políticas habitacionais precisam dar prioridade para as faixas de renda mais baixa (de 0 a 2 salários mínimos). No Brasil, mais de 17 milhões de pessoas vivem em favelas. 

É um problema bastante complexo: crescimento urbano de forma desordenada (as pessoas ocupam essas áreas não por vontade, mas por falta de opção, ou seja, há aí um problema jurídico, são áreas que valem menos do ponto de vista do mercado imobiliário). Em muitas cidades do país, a base da urbanização é a condição precária de moradia. 

Com o novo Governo Lula.3, haverá a retomada da política habitacional e urbana: proteger pessoas e famílias que vivem em situação de rua com a retomada do programa Minha Casa Minha Vida. De volta o foco no tema da habitação (e a casa engloba também a infraestrutura, os serviços públicos, os equipamentos sociais, a mobilidade). Afinal, habitação é cidade. Tem larga repercussão na economia, na política, na saúde, na educação, na cultura e até no planeta (a cidade é o lugar da maioria da população mundial, no nosso caso, de 85% dos brasileiros). Logo, tratar bem da cidade significa cuidar do povo;

·       Famílias com nome sujo. Mais de 30% das famílias com contas em atraso. Resultado de inflação e juros altos, sufocando o orçamento dos brasileiros. Inadimplência maior entre os brasileiros mais pobres. Superendividados: perigo para o consumidor que não tem controle financeiro, brasileiros que não conseguem arcar com as despesas básicas do dia a dia, como alimentação, moradia, transporte, saúde, educação... Eles chega a ter 70% da renda líquida comprometidos com pagamentos de dívidas. Mais de 68 milhões de pessoas estão inadimplentes no Brasil (SERASA). 30% com dívidas de cartão de crédito, cheque especial ou empréstimo.