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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sábado, 5 de novembro de 2022

Indícios de uma nova onda de Covid-19.

Há uma demora na liberação de vacinas para as crianças muito pequenas. Novamente posterga-se a vacinação da população pediátrica. Foi assim com as crianças de 5 a 11 anos, com os adolescentes, adultos e idosos. Novamente, com os menores de 5 anos, temos uma lentidão na aquisição, liberação e na distribuição de doses. Só agora em 2022 já somam mais de 13 mil hospitalizações e mais de 450 óbitos de crianças menores de 5 anos de idade por causa da Covid-19.

A alta no mês passado (outubro) chegou a até 274%! Cresceu a busca por diagnósticos e novas subvariantes da Ômicron circulam pelo mundo, como a BQ.1 (pode está acontecendo essa nova onda agora, mas ainda não há certeza). Pode haver um aumento de infecções, mas não um alarmante número de internações e mortes. Hoje, a Covid-19 no Brasil ameaça mais pessoas não vacinadas, com o sistema de defesa comprometido e extremos de idade (acima de 70 anos).

Um impacto só não é mais forte por causa dos altos índices de vacinação. Porém, a cobertura vacinal com a 3ª dose está em baixa no Brasil, alcançando apenas 49% da população (com esquema completo, no Reino Unido e Chile ultrapassam 70%). Quem alerta é a Associação Nacional de Redes de Farmácia e Drogarias e Todos pela Saúde.

É preciso intensificar a vacinação com os reforços, fazer campanhas de comunicação e incluir todas as crianças de 6 meses no público elegível para se imunizar.




·       Aumentaram os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em bebês e crianças de 0 a 4 anos (grupo que ainda não tem acesso à vacina). Há um contingente de crianças até 3 anos de idade que não recebeu nenhuma dose de vacina. No dia 16 de setembro a Anvisa aprovou a vacina da Pfizer para crianças de 6 meses a 4 anos. Mas, até agora, quase 2 meses depois, essa população ainda não começou a ser imunizada.

·       Conforme o tempo vai passando, há uma redução do fenômeno da proteção. Isso exige das pessoas esquemas vacinais completos.

·       Apenas 58,53% da população vacinável tomou a 1ª dose de reforço. 

·       Casos de Covid-19 aumentam em 21 estados brasileiros.

- imunossuprimidos, idosos, gestantes, pessoas com comorbidades.

- mais de 69 milhões de brasileiros ainda não tomaram a 1ª dose de reforço, e quase 33 milhões já poderiam ter recebido a 2ª ainda não buscaram.

- é urgente a aprovação e acesso às vacinas bivalentes de 2ª geração. Essas são mais utilizadas contra as novas variantes.

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