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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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sábado, 5 de novembro de 2022

A trama golpista.

Bolsonaro tem uma estratégia golpista em 3 etapas, que está fracassando.

1.     Os bloqueios de estradas com apoio dos caminhoneiros e conivência, quando não apoio, da PRF;

2.     As manifestações em frene aos quartéis pedindo “intervenção federal”;

3.     Uma “greve”, na verdade, um locaute.

Após o resultado desfavorável para si do pleito, o Verme adotou um silêncio estratégico. Na verdade, todas as lideranças bolsonaristas se calaram enquanto mobilizavam as etapas do golpe pelas redes (WhatsApp e Telegram). Uma agitação subterrânea imprevisível.

Nesse esquema, houve apoio de empresários e da própria PRF, que já vinha fazendo investidas de atrasos de votação no Nordeste bloqueando, ela própria, o trânsito de eleitores. Tudo isso pretendia atrair a intervenção das Forças Armadas. Agora, no submundo, há um apelo de “greve geral” contra as “injustiças eleitorais”, que não se sabem quais senão a derrota nas urnas. Um apelo não aos trabalhadores, mas aos donos dos negócios.

Diante de tudo isso, caberá então à Justiça investigar e responsabilizar criminalmente todos aqueles que participaram desse levante contra a democracia. Está na hora de colocar em uso a nova lei de defesa do Estado Democrático e, quando couber, a lei das organizações criminosas. Contra o golpismo, todo o peso da Lei!

Enfim, para onde esse movimento golpista caminha? Tomara, o precipício!


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