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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Hoje é dia de celebrar...

“Hoje é dia de celebrar. Porém, conscientes de que não nos espera um jardim florido, uma amanhã que canta... Pelo contrário, há muitas pedras no caminho” (Fernando Gabeira).

Celebrar em nome de quê?

Da opinião sensata, que diante de tantas “opiniões idiotas”, se serviu da suposta liberdade de expressão para opinar o caminho das trevas, da ignorância e do obscurantismo fúnebre.

Da floresta, dos povos originários, que seriam destruídos sem piedade com a sequência da política bolsonarista.

Da humanidade, que diante da possibilidade de proteção da Amazônia, respira um pouco mais aliviada tendo em vista a ameaça das mudanças climáticas.

Das crianças brasileiras, que terão a oportunidade de um mutirão pelo ensino, depois da tempestade perfeita: pandemia e uma sequência de incompetentes ministros da Educação.

Pela paz, uma vez que é possível reverter a política que inundou o país de armas e transformou a sala de jantar de bolsonaristas num arsenal de fuzis e granadas.

Pela cultura, que emergir desse clima de guerra criado por teóricos da extrema direita.

Pela ciência, que poderá florescer diante de negacionistas que se recusam a admitir a existência de um perigoso vírus ou mesmo a aceitar a forma real do planeta Terra.

Enfim, pelas relações humanas um pouco mais verdadeiras, pois temos a chance de substituir os falsos discursos sobre defesa da família pela reconciliação de primos, irmãos e amigos, sem que isso represente uma capitulação diante das preferências do outro. Vamos aceitar a diferença de uma vez por todas e despir-nos do clima de ódio. Vamos celebrar em nome do Amor!

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