Quem sou eu

Minha foto
São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
Obrigado pela visita!
Deixe seus comentários, e volte sempre!

"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

Arquivos do blog

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Guerra suja nas redes.

Terrorismo Eleitoral

Enquanto houve um aumento de +400% nos registros de violência em relação a 2018 (dois casos de violência política por dia), a disputa do 2º turno é marcada por uma violenta polarização nacional disparada nas redes. São conteúdos de ataque e disseminação de Fake News de forma virulenta – de satanismo e canibalismo a zoofilia, uma enxurrada de vídeos sensacionalistas. Toda essa escalada na difusão de conteúdos tem uma tática - a exploração do medo e da rejeição.

A campanha do medo tem como estratégia criar no opositor a figura de alguém que vai causar mal ao Brasil de diferentes formas.

Candidatos são associados a temas polêmicos, no que há em seu pior. De aborto a drogas, fechamento de igrejas e exploração sexual e incentivo ao crime, se lança mão de formatos sensacionalistas (textos, vídeos e imagens) para capturar a atenção de usuários das plataformas digitais. É muito conteúdo com desinformação e ataque, cuja enxurrada está desaguando no WhatsApp.

“A própria dinâmica das redes sociais favorece a circulação de postagens que buscam explorar o sentimento. Funciona assim: mensagens sensacionalistas de mídia social que despertam medo tendem a viralizar com mais facilidade quando comparadas a postagens que são essencialmente informativas. Esse tipo de conteúdo tende a engajar mais. Quanto mais engajamento, curtidas, compartilhamentos e comentários, mais o algoritmo prioriza tal conteúdo”.

Diante de tanta infâmia, mentira e estigmas cabem não se igualar ao oponente nem ser pior do que ele. É com verdade e amor que se combate tanta coisa ruim. Enfim...

Nenhum comentário:

Postar um comentário