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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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domingo, 2 de outubro de 2022

É dia de votar!

“A liberdade nada mais é do que a possibilidade de ser melhor” (Albert Camus).

O Brasil é a 4ª maior democracia do mundo!

- 156,4 milhões de eleitores registrados;

- 11 candidatos à presidência;

- 216 nas disputas pelos governos estaduais;

- 224 nas corridas pelo Senado;

- quase 9.800 na briga por um lugar na Câmara dos Deputados;

- e pouco mais de 16 mil pelas assembleias legislativas e distrital.

Essa é a 9ª eleição presidencial por voto direto (desde a redemocratização, em 1985). Marcada pela polarização de um presidente da república concorrendo à reeleição (o quarto presidente nessa investida) contra um ex-ocupante do cargo que deseja o seu terceiro mandato, em cenário de estabilidade que atravessou toda a campanha. 

A democracia está baseada num mecanismo de decisão coletiva. Porém, o ato de votar é solitário. Sua essência é buscar a resolução dos conflitos de forma pacífica e funciona como um conjunto de regras, que deve ser aceito e respeitado por todos. O voto serve para corrigir erros, resolver divergências de forma pacífica; é correção, rumo e inovação. Enfim, a vontade popular é soberana.

O Brasil vota, e o mundo olha para o país. Termos chegado até aqui pode ser considerado extraordinário e merece ser celebrado. Estarão em choque valores sociais com significados cada vez menos unânimes: liberdade e igualdade, justiça e perdão, identidade e cidadania. A democracia republicana é uma obra inacabada, quase um organismo vivo, não um congelado de ideias. É o maior empreendimento da vida humana coletiva desde que apoiada por uma cidadania determinada a participar, em vez de conformada em ser governada. É um contrato social permanente que, uma vez rompido, não se refaz facilmente.

Enfim, o Brasil não pode ficar em casa. Vamos votar!

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