“A liberdade nada mais é do que a possibilidade de ser melhor” (Albert Camus).
O Brasil é a 4ª maior democracia
do mundo!
- 156,4 milhões de eleitores registrados;
- 11 candidatos à presidência;
- 216 nas disputas pelos governos estaduais;
- 224 nas corridas pelo Senado;
- quase 9.800 na briga por um lugar na Câmara dos
Deputados;
- e pouco mais de 16 mil pelas assembleias legislativas e distrital.
Essa é a 9ª eleição presidencial por voto direto (desde a redemocratização, em 1985). Marcada pela polarização de um presidente da república concorrendo à reeleição (o quarto presidente nessa investida) contra um ex-ocupante do cargo que deseja o seu terceiro mandato, em cenário de estabilidade que atravessou toda a campanha.
A democracia está baseada num mecanismo de decisão coletiva. Porém, o ato de votar é solitário. Sua essência é buscar a resolução dos conflitos de forma pacífica e funciona como um conjunto de regras, que deve ser aceito e respeitado por todos. O voto serve para corrigir erros, resolver divergências de forma pacífica; é correção, rumo e inovação. Enfim, a vontade popular é soberana.
O Brasil vota, e o mundo olha para o país. Termos chegado até aqui pode ser considerado extraordinário e merece ser celebrado. Estarão em choque valores sociais com significados cada vez menos unânimes: liberdade e igualdade, justiça e perdão, identidade e cidadania. A democracia republicana é uma obra inacabada, quase um organismo vivo, não um congelado de ideias. É o maior empreendimento da vida humana coletiva desde que apoiada por uma cidadania determinada a participar, em vez de conformada em ser governada. É um contrato social permanente que, uma vez rompido, não se refaz facilmente.
Enfim, o Brasil não pode ficar em casa. Vamos votar!
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