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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Algumas lições políticas de 2022.

 

1.     O brasileiro é mais conservador do que se imaginava. Há um ultraconservadorismo fabricado pela extrema-direita que sempre cresceu inventando falsas questões. Ou seja, o brasileiro não é majoritariamente liberal. É parte do jogo da extrema-direita criar falsos conflitos para mobilizar multidões. E isso se faz criando uma grande mentira e repetindo-a insistentemente. O ultradireitismo é fabricado por Bolsonaro com falsas questões, e a economia melhora, porém não há alívio para os mais pobres do país.

2.     Por que tanta violência e agressividade? Foi um gesto de sublimação de alguma frustração silenciosa. Vidas perfeitinhas, com frequência, escondem personagens para lá de imperfeitos. Há quem viva para o outro ou para o trabalho e não para si, embebido numa tristeza subterrânea injustificada. Daí que, vivendo uma vida comum, de repente a pessoa explode e comete um ato bárbaro sem motivação aparente. O tédio, o cotidiano certinho e medíocre, a abnegação e a renúncia a uma vida própria são os motores desse tipo de ódio. Às vezes se monta um monstro brutal e perigoso, mas que rosna baixinho (e vice-versa). 



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