Sabemos que o objetivo principal de todo programa social é fazer mais dinheiro chegar até quem mais precisa. Assim, o socorro pode se prolongar sem interrupções e sem pesar tanto nos cofres públicos. Para isso, é preciso conhecer muito bem os caminhos que levam até os extremamente vulneráveis.
· O impacto da interrupção do Auxílio poderia ter sido evitado, pelo menos para os extremamente vulneráveis.
· Não faltaria dinheiro se o Auxílio tivesse mais foco: “há um montante de pessoas que poderia exercer a sua autonomia sem o Auxílio e, portanto, constitui em desperdício”.
· É um problema de diagnóstico!
*14,1 milhões de desempregados;
*10,9 milhões que perderam até a condição de buscar um emprego na Pandemia.
· A interação entre o Programa e os Beneficiados deveria ser feita pelos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social), que sabem mais do que ninguém quem são os mais necessitados.
· Essa estrutura que está espalhada pelo Brasil foi mal utilizada na concessão do auxílio.
·
A
recomendação é descentralizar o benefício, e buscar ver o rosto de quem está
recebendo, como acontece com a vacina.
Pagamento da nova rodada do Auxílio
Emergencial:
*A ajuda chegará
a um número menor de beneficiários;
*Enquanto na primeira rodada 68 milhões de pessoas receberam, dessa vez serão apenas 46 milhões;
*No ano passado,
02 pessoas por família podiam receber, nesta será apenas
1 pessoa por família;
*Os pagamentos
seguirão o mês de aniversário (veja tabela);
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