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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

domingo, 19 de abril de 2015

28. Cemitério Industrial...

Nossa capacidade de criação e inovação está deixando a desejar... Importamos o quebra-cabeça. O máximo que fazemos aqui é apenas montá-lo (e ainda com muita dificuldade). O pavor de um cemitério industrial...

O Brasil não tem mais fabricação de componentes eletrônicos (grosso modo), ou seja, importa tudo. O que ele tem são montadoras de celulares, de computadores e assim por diante (com componentes importados).

A consequência direta disso é que o nosso país perdeu a capacidade de competir lá fora (queda ou estagnação da competitividade nacional), mesmo com a desvalorização do real, pois está ficando para trás na corrida para exportar bens com alto conteúdo de tecnologia (os números mostram a fragilidades dos setores de média tecnologia: como máquinas, equipamentos elétricos e automóveis; e de alta tecnologia: como aviões e medicamentos). E mesmo em setores de baixa tecnologia, a indústria brasileira também enfrenta tempos bem difíceis.

Logo, a primeira tarefa deveria ser: colocar os nossos produtos no nível dos produtos que se vendem no mercado mundial. Ou seja, agregar as inovações já conhecidas e existentes. E isso não é fácil porque, enquanto ainda estamos tentando agregar aquilo que já é passado, eles estão avançando e criando novidades futuras. No tiro de partida, "eles" já estão muitos passos à frente. Por isso "ganham a corrida, antes mesmo da largada".


Crise Econômica afeta o setor de Serviços...

 O setor de Serviços representa 70% de tudo o que o país produz. Ele é essencial para a geração de empregos e na participação do PIB nacional. Houve recuo do segmento de transportes (-1,9%); com índice mais fraco no setor aéreo (-4,5%). Houve muita demissão no setor de máquinas e aparelhos eletrônicos e de comunicações e produtos de metal. Isso significa que estamos sentindo uma contração muito poderosa: impactos sobre emprego, o desemprego aumenta, sobe a formação de riqueza, as poupanças começam a serem usadas, as famílias preocupadas com os seus orçamentos e redução de dispêndios extras.  Grana mais curta e preços mais altos, menos consumo. 


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