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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

domingo, 20 de abril de 2014

CHOCOLATE

Pode ou não pode comer sem culpa?


v  Doce constatação científica: além de gostoso, o chocolate (e também o café e o vinho) torna a vida mais longa e saudável. Quanto mais amargo, menor o valor calórico e maior a concentração de substâncias benéficas à saúde. Como tudo na vida, nada de excesso nem falta. Saudável é sinônimo de moderação.
v  O aspecto positivo à saúde proporcionado pelo chocolate são os compostos fenólicos encontrados no cacau, mas também num bom vinho, numa xícara de café fresquinho, num prato de feijão fumegante, nas sementes e na casca de frutos e vegetais ou num filete de azeite extravirgem.

v  Vejamos as utilidades dos compostos fenólicos e flavonoides:
- participam da fotossíntese, dão cor às plantas e protegem contra agressões externas;
- seus flavonoides combatem problemas cardiovasculares (os flavonoides atuam diretamente nos mecanismos do sistema cardiovascular). Comer 63 gramas de chocolate por semana (o equivalente a quatro bombons pequenos) resulta em queda de 20% nas taxas de derrame. Tais resultados podem ser comparados às benesses do exercício físico para o organismo;
- tem poder antioxidante, que combate o envelhecimento;
- reduz o colesterol ruim (LDL) e aumenta o colesterol bom (HDL);
- possui ação anti-inflamatória e preserva os vasos sanguíneos, mantendo a saúde da parede de veias e artérias.
v  Veja a conservação dos compostos fenólicos na hora de preparar os alimentos: crus (100%); cozidos no vapor, refogados ou assados (40%); fritos (30%).
v  Com tais características, o chocolate pode ser um ótimo aliado na prevenção das mais diversas condições. Do diabetes à perda de memória, do câncer à manutenção do peso, dos sintomas da menopausa ao envelhecimento da pele. Cai por terra, portanto, o mito de que chocolate dá espinhas. Isso tudo, é claro, se for consumido com parcimônia. Pois chocolate não deixa de ser alimento supercalórico.
v  Os nutricionistas costumam dizer que 20 gramas de chocolate por dia (ou uma barra pequena) é o suficiente, sem que haja um aumento significativo no total calórico da dieta. 10 gramas diários podem ajudar a circulação sanguínea. Um tablete desse tipo com 45 gramas (ou seja, acima de 65% na concentração de cacau) possui, em média, 54 miligramas de flavonoides. Na versão ao leite (em média, 25% de cacau), essa quantidade chega a, no máximo, 13 miligramas.
v  O que se tem por certo é que, quanto maior for a concentração de cacau, maior será a quantidade de flavonoides. Ou seja, o chocolate ideal é o mais amargo. E o que dizer do chocolate branco, em cuja formulação não entra cacau? Ele só engorda. Pronto.

v  Os estudiosos conseguiram demonstrar que por trás dos benefícios de uma alimentação rica em frutas, vegetais, azeite extravirgem e vinho estavam os flavonoides. A máxima do grego Hipócrates, escrita no século V a.C., “faça do alimento o seu medicamento”, nunca foi tão atual. 


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