Se tem festa, festaço ou festinha... Tem
que ter camisinha!!!
Meio milhão de brasileiros são atingidos pela Aids. 150 mil deles podem ter a doença, e o pior, eles nem sabem disso (a estimativa é do Ministério da Saúde)!
No mundo, 300 mil crianças nascem a cada ano com o vírus.
No mundo, 300 mil crianças nascem a cada ano com o vírus.
Tem
aumentado a contaminação por HIV entre adolescentes (jovens de 15 a 24 anos de
idade). Só neste grupo da população, em 08 anos (de 2005 a 2013), foram 29.731
casos da doença. Também foi constatado que nessa faixa etária, 1/3 dos jovens
não usa camisinha (34,1% dos jovens brasileiros).
Especialistas
dizem que há entre os jovens (que estão iniciando a vida sexual cada vez mais
cedo) uma sensação completamente equivocada de que a Aids é uma doença
controlada e de que não há risco de contrair o vírus. O que é um ledo engano.
Ø
Novidades na luta contra o HIV: descoberta
médica mais importante das últimas décadas.
1.
A técnica de expulsão do vírus do corpo humano;
2.
Pessoas que desenvolveram resistência ao HIV;
3.
O vírus que desapareceu do organismo;
4.
Um remédio que está sendo testado em humanos, com resultados
excelentes (AZT, Lavimudina, Nevirapina, Vorinostat).
Ø
Não é uma vacina, mas uma técnica de
desinfecção.
Ø
A expulsão do vírus, o tratamento
ultraprecoce, as vacinas e os transplantes não são as únicas frentes de
pesquisa contra o HIV. E a modificação genética do corpo humano para torna-lo
resistente ao vírus.
Ø
Os primeiros curados:
1.
Paciente de Berlim:
Portadores da proteína CCR5 (sem essa proteína, o vírus da Aids não consegue
entrar nas células);
2.
Controladores de Elite: são resistentes, pois são infectados pelo vírus, mas não
desenvolvem Aids.
3.
Bebê de Mississipi: tratamento o mais cedo possível, ultraprecoce.
4.
Reengenharia Genética: usando técnicas de manipulação genética das células do
paciente, alteram-se essas células para produzirem uma versão deficiente da
proteína CCRs, essencial para o vírus da Aids.
“Talvez seja possível estender
os limites do corpo humano – e, com uma pequena ajuda, torná-lo capaz de vencer
a Aids. Talvez drogas que expulsam o vírus de seus reservatórios funcionem cada
vez melhor, e se tornem lugar-comum daqui a alguns anos. Talvez os tratamentos
ultraprecoces livrem milhões de pessoas do vírus. Mas notícias promissoras não
significam que devamos baixar a guarda. Pelo contrário. A prevenção e o sexo
seguro (com camisinha) continuam sendo essenciais. Para de fato vencer a Aids,
a humanidade terá de apelar para as armas mais poderosas que existem: a
inteligência e o bom senso. Afinal, se o vírus pode evoluir, nós também”.
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