Atualidades:
os fatos que marcaram 2013 e respingaram em 2014
Estreou no dia
11/04/2014 minha primeira aula de Geografia no cursinho “FC Concursos”: ENEM +
Vestibulares. O tema foi “Atualidades:
os fatos que marcaram 2013 e respingaram em 2014”. O objetivo foi o de alertar
os vestibulandos e “concurseiros” para os principais temas que poderão aparecer
nas provas, quer como questões ou como proposta de redação. Confira-os, abaixo:
Brasil:
ü A condição do negro no Brasil (no futebol);
ü Machismo;
ü Revisão da Lei da Anistia;
ü Comissão da Verdade;
ü Brasil de cabelos brancos: aumenta a
população idosa no país (e outros dados do IDH);
ü 50
anos do golpe de 1964;
ü Porto
de Cuba financiado pelo Brasil;
ü Rodovia
Transamazônica;
ü Pré-Sal
& Petrobras;
ü Migrações:
Emigração/Imigração;
ü Sistema
Penitenciário Brasileiro;
ü Liberação
da maconha;
ü Matriz
Energética Brasileira;
ü A
luta pela água;
ü Casamento
Gay;
ü MERCOSUL
bolivariano;
ü Copa
do Mundo;
ü Turismo
no Brasil;
ü Petrobrás;
ü Índios;
ü Meio
Ambiente e desenvolvimento econômico sustentável;
ü Agricultura;
ü As
cidades: Brasil urbano;
ü Transporte
público;
ü O
grito nas ruas: as manifestações que mexeram (e estão mexendo) com o Brasil (os
black blocs);
ü O
papel da Polícia Militar nas manifestações;
ü A
prisão dos mensaleiros;
ü Reforma
Agrária;
ü A
prosperidade da nova Classe Média;
ü O
novo papel da mulher na nova sociedade;
ü Direitos
animais;
ü Ciência
sem Fronteiras;
ü Meios
de comunicação, liberdade de expressão e censura;
ü Redes
Sociais e terroristas digitais;
ü O
quadro educacional brasileiro;
ü Campanha
da Fraternidade 2014: “Fraternidade & Tráfico Humano” (o trabalho escravo,
a exploração sexual, o tráfico de crianças e a venda de órgãos);
ü Eleições
no Brasil;
ü A
polêmica do “rolezinho”;
ü O
programa “Mais Médicos”;
ü A
luta contra o câncer.
Mundo:
ü Memórias
& Histórias: Nelson Mandela, Hugo Chávez e Margaret Thatcher;
ü Irã:
Energia Nuclear e segurança do planeta;
ü Matriz
Energética Mundial;
ü Aquecimento
Global (e as consequências para o Brasil);
ü Espionagem
norte-americana;
ü A
renúncia de Bento XVI e a chegada de Francisco: enfrentamento de temas
polêmicos pela igreja:
- Possibilidade de comunhão para os
divorciados que se casaram de novo;
- A união dos homossexuais;
- E os cargos que as mulheres
poderão ocupar dentro da Igreja.
ü Migrações:
Emigração/Imigração no mundo;
ü Conflitos
na Ucrânia;
ü Conflitos
na Venezuela;
ü II
Guerra Mundial e os seus reflexos no mundo contemporâneo;
ü Os
conflitos que assolam o Oriente Médio;
ü Primavera
Árabe (que em 2010 apeou do poder vários déspotas do Oriente Médio);
ü Energia
limpa e barata para a humanidade: fabricação de carros elétricos;
ü Colonização
do espaço: privatização das missões espaciais;
ü Conflitos
entre Palestinos e Israelenses;
ü Conflitos
no Egito e na Síria;
ü Coreia
do Norte &/X Coreia do Sul.
CONCLUSÃO: Refletir sobre os fatos que marcaram o (in)consciente do
coletivo social é de extrema importância para afugentar os fantasmas da memória
e encarar a vida com mais lucidez (pelo menos é o que diz a Psicologia). Não
podemos nos afogar no sombrio regime de exceção de direitos, muito menos nos
entregar passivos e coniventes às barbaridades humanas. Revisão e
reminiscências são importantes, sim! O sentimento geral da Nação (e do mundo)
ou o “inconsciente coletivo” seja lá como queiram chamá-lo, anseia lucidez e
justiça. Não existem razões para deixar varrida debaixo do tapete tanta
sujeira. É preciso passar pelo processo de depuração dos episódios e emergir
bem melhor deles. Vivemos novos tempos em que o arbítrio não é tolerável. Uma
das qualidades deste momento é a de ser favorável a exames de consciência, útil
exercício recomendável a todos, sem proveito da transparência e lisura de atos
dos que detêm o poder. Entrem nessa cruzada pela verdade. Nada de extremos: nem
abusos, nem inércia. Devemos caminhar no (e para) o equilíbrio. Refletindo o
passado temos a chance de evitar a repetição dos mesmos erros. Temos maior
chance de consolidar a nossa condição de sociedade politicamente justa,
democrática e resolvida com as nossas memórias. Chega! As violações não podem
mais ser classificadas como meros acidentes de percurso, consequência de
equívocos. Os fatos sociais não podem ser confundidos com os fatos naturais,
nem vice-versa. O que acontece com a sociedade, e todos que vivem nela, são de
responsabilidade humana. Boa parte, práticas cruéis, abomináveis, inafiançáveis
e imprescritíveis que assaltam a liberdade da maioria desvalida. Por isso
mesmo, a conveniência do esquecimento não pode se sobrepor à satisfação
histórica que milhares de famílias vítimas do sistema merecem receber. Sim,
retrospectiva e inovação!
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