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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Filme Elysium...


Olá, "alunos" e "amigos"! Mais um "ano" começou e é nosso o dever de fazê-lo "novo". Um "ano novo" para mim significa consciência aperfeiçoada, atitudes inovadoras e emoções originais vividas intensamente. Em 2015 escolho viver, conhecer, experimentar e compartilhar com você o que há de melhor. E o que há de melhor pode nos fazer melhores. E sendo melhores conseguiremos fazer um mundo mais justo e feliz. Eis o sentido de um "ano novo".



Hoje, vou partilhar com vocês uma interessante sugestão de filme que nos estimulará a refletir sobre o nosso futuro, a fim de que tenhamos mais consciência sobre como vivemos e o que fazemos no nosso presente:

Tudo indica que chegaremos ao final deste século (XXI) com um velho problema que acompanha a história da humanidade: a divisão do mundo entre pobres e ricos. Só que uma separação ainda mais radical: a Terra ficaria poluída e doente com o excesso de população; já o alto desenvolvimento tecnológico beneficiaria somente a classe favorecida que, para preservar seu estilo de vida, vai morar em uma estação espacial fora do planeta (Elysium), gozando lá irrestritamente dos benefícios que os avanços da ciência puderam oferecer, tais como nunca ficar doente ou envelhecer. Eis a tese central do filme, uma ideia pra cá do possível e pra lá de inaceitável. Enquanto a freira do filme acha isso algo natural e normal e o robô policial reprime para manter a "ordem", Max, o protagonista, não aceita essa realidade injusta e vai lutar até o fim contra a "lei" ou a razão cínica que a sustenta. Bem, estou com ele.


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