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São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

terça-feira, 18 de março de 2014

CRÍTICA Nº 08: Reforma política e Reforma do sistema eleitoral.

Sou a favor do barateamento das campanhas eleitorais, proibindo-se marqueteiros, cabos eleitorais, shows, propagandas pagas nos meios de comunicação, e tudo o mais. O candidato deveria publicar apenas seu currículo, sua proposta e a declaração do imposto de renda antes e ao fim do mandato, para verificar se houve enriquecimento ilícito. E só! Por quê? Para impedir que os dois poderes, o econômico e o político, se juntem para tomar conta das eleições em nível municipal, estadual e federal: a atividade política faz uma trama com o poder econômico para que sejam eleitos sempre os mais ricos, realimentando os currais eleitorais. As empresas e, obviamente, os empresários, “adoram” fazer suas “doações” a candidatos e partidos, só aumentando a derrama de dinheiro por baixo do pano e abrindo caminho para o financiamento público de campanhas, intensificando ainda mais a corrupção (a colaboração das empresas é anticonstitucional, pois se elas não têm direito de cidadania, logo elas não podem participar do processo eleitoral). É isso aí que conhecemos muito bem no nosso sistema político e eleitoral brasileiro: pessoas ou entidades, públicas ou privadas, gastam milhares ou milhões para eleger prefeitos, deputados, senadores ou governadores esperando de volta o dobro ou multiplicado, o capital investido. Pronto! Está montado o palco da corrupção: são licitações manipuladas, obras superfaturadas, ocupação de cargos públicos por indicação e todo o tipo de hipocrisia e ilegalidades.

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