Sou a favor do barateamento das campanhas eleitorais, proibindo-se marqueteiros, cabos eleitorais, shows, propagandas pagas nos meios de comunicação, e tudo o mais. O candidato deveria publicar apenas seu currículo, sua proposta e a declaração do imposto de renda antes e ao fim do mandato, para verificar se houve enriquecimento ilícito. E só! Por quê? Para impedir que os dois poderes, o econômico e o político, se juntem para tomar conta das eleições em nível municipal, estadual e federal: a atividade política faz uma trama com o poder econômico para que sejam eleitos sempre os mais ricos, realimentando os currais eleitorais. As empresas e, obviamente, os empresários, “adoram” fazer suas “doações” a candidatos e partidos, só aumentando a derrama de dinheiro por baixo do pano e abrindo caminho para o financiamento público de campanhas, intensificando ainda mais a corrupção (a colaboração das empresas é anticonstitucional, pois se elas não têm direito de cidadania, logo elas não podem participar do processo eleitoral). É isso aí que conhecemos muito bem no nosso sistema político e eleitoral brasileiro: pessoas ou entidades, públicas ou privadas, gastam milhares ou milhões para eleger prefeitos, deputados, senadores ou governadores esperando de volta o dobro ou multiplicado, o capital investido. Pronto! Está montado o palco da corrupção: são licitações manipuladas, obras superfaturadas, ocupação de cargos públicos por indicação e todo o tipo de hipocrisia e ilegalidades.
Quem sou eu
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- São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
- Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)
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terça-feira, 18 de março de 2014
CRÍTICA Nº 08: Reforma política e Reforma do sistema eleitoral.
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
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