Espaço Geográfico
No primeiro encontro aprendemos que tanto a História quanto a Geografia estudam o homem. Porém, a História estuda o homem no tempo e a Geografia estuda o homem no espaço. Assim, o objeto de estudo da Geografia é o Espaço Geográfico.
Aprendemos que o Espaço Geográfico é um produto social dinâmico, resultado do trabalho transformador da sociedade sobre a natureza mediante um nível tecnológico em diferentes escalas de tempo e espaço. Essa ação modificadora produz relações motivadas por necessidades e interesses, ora contraditórios e conflituosos, outras vezes almejando a sustentabilidade. Ou seja, por trás das atitudes humanas existem valores mais individuais ou coletivos que nos responsabilizam diante dos impactos ambientais e das consequências geradas na nossa mediação com o outro.
Também vimos que a Geografia relaciona e faz seus estudos fundamentados no método científico de investigação. Partindo desse princípio, lançou-se como problema para reflexão: “Deus Existe?”. O tema abriu o espaço e o tempo de pesquisa, resultando em argumentos ora a favor da Criação Divina ora da Evolução Biológica, e em alguns momentos o esforço de convergência entre um e outro. O objetivo foi diferenciar as posições religiosas da visão científica dos fenômenos, compreendendo que existe uma diversidade de respostas, explicações e hipóteses para um mesmo problema. A intenção não foi excluir alguma posição, nem dá toda a verdade para alguma outra, mas perceber os limites e as possibilidades de cada interpretação do mundo e seus fenômenos naturais e sociais. Entretanto, como ciência social que é, a Geografia faz um recorte científico, sistemático, interdisciplinar e crítico dos fatos, viés pelo qual as questões dos exames se fundamentam.
A Geografia estuda o ser humano no espaço para compreender como ele se interage e autoproduz. Esse conhecimento é útil para apontar formas de integração do homem com a natureza de modo socialmente conjunto e sustentável.
Aprendemos que o Espaço Geográfico é um produto social dinâmico, resultado do trabalho transformador da sociedade sobre a natureza mediante um nível tecnológico em diferentes escalas de tempo e espaço. Essa ação modificadora produz relações motivadas por necessidades e interesses, ora contraditórios e conflituosos, outras vezes almejando a sustentabilidade. Ou seja, por trás das atitudes humanas existem valores mais individuais ou coletivos que nos responsabilizam diante dos impactos ambientais e das consequências geradas na nossa mediação com o outro.
Também vimos que a Geografia relaciona e faz seus estudos fundamentados no método científico de investigação. Partindo desse princípio, lançou-se como problema para reflexão: “Deus Existe?”. O tema abriu o espaço e o tempo de pesquisa, resultando em argumentos ora a favor da Criação Divina ora da Evolução Biológica, e em alguns momentos o esforço de convergência entre um e outro. O objetivo foi diferenciar as posições religiosas da visão científica dos fenômenos, compreendendo que existe uma diversidade de respostas, explicações e hipóteses para um mesmo problema. A intenção não foi excluir alguma posição, nem dá toda a verdade para alguma outra, mas perceber os limites e as possibilidades de cada interpretação do mundo e seus fenômenos naturais e sociais. Entretanto, como ciência social que é, a Geografia faz um recorte científico, sistemático, interdisciplinar e crítico dos fatos, viés pelo qual as questões dos exames se fundamentam.
A Geografia estuda o ser humano no espaço para compreender como ele se interage e autoproduz. Esse conhecimento é útil para apontar formas de integração do homem com a natureza de modo socialmente conjunto e sustentável.
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