8,6 milhões de brasileiros deixaram a pobreza no ano passado. A miséria recuou e a desigualdade voltou a cair (é o menor patamar histórico, desde 2012). A distribuição de renda melhorou, graças aos programas sociais, ao mercado de trabalho aquecido e a renda em alta.
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entre os domicílios com renda per capita de até ¼ de salário mínimo, os benefícios
passaram de 23% do rendimento em 2012 para 59,3% em 2024.
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cai de 4,4% para 3,5% (redução de 1,9 milhão de pessoas): a parcela da população
na extrema pobreza (US$ 2,15 por dia). Agora são 7,4 milhões nessas condições.
- o grupo pobre (US$ 6,85 por dia) passou de 27,3% para 23,1% (redução de 8,6 milhões de brasileiros). Agora são 48,9 milhões nessas condições.
Medidas como a isenção do pagamento de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, que passará a valer a partir do ano que vem, também vai ajudar a reduzir a pobreza e a desigualdade. É uma forma de transferir renda de um pequeno grupo que tem mais para um grande grupo que tem menos, apostando na mobilidade social.
Outro ataque é sobre as desigualdades estruturais, como as de raça e de gênero. Também as desigualdades regionais. Quanto mais investimentos sociais nas regiões Norte e Nordeste, por exemplo, melhor.
Enfim, é necessário continuar ampliando
o acesso básico à saúde, educação e investimento nos programas sociais e
serviços públicos. Isso vai ajudar a continuar reduzindo a pobreza e a extrema
pobreza no país. Lula.4!
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