A política de segurança no País não avança por influência da maioria conservadora que apoia o armamento dos cidadãos como solução: o embate é ideológico, acredita que o combate à criminalidade tem de ser letal se preciso for, retomando a política do “bandido bom é bandido morto” (a selvageria pode combater a criminalidade desenfreada). Iniciativas federais também são rejeitadas pelos governadores conservadores, chamando de intervenção federal na autonomia estadual. O que deveria ser cooperação nacional se transformou em polarização. Enquanto isso, parte significativa do território nacional já está sob domínio de milicianos e narcotraficantes.
- normas para
regular a ação policial;
- ampliação das
atribuições da PF e PRF;
- coibir abusos
da polícia;
- estabelecer
regras para o uso progressivo e racional da força pelos policiais, com base em
princípios de legalidade, precaução, necessidade, proporcionalidade,
razoabilidade, responsabilização e não discriminação.
- a força só
deve ser usada em último caso;
- estabelecer
protocolos mínimos para enfrentar o crime organizado de modo eficaz e
determinado.
- reações
desmedidas de policiais com vítimas inocentes, revela o despreparo das
corporações para enfrentar desafios;
- no lugar da
violência, é preciso atuar com inteligência;
- sem cumprir
regras, a polícia passa a representar uma ameaça à população, em vez de cumprir
o dever de protegê-la.
- evitar o poder crescente do crime organizado sobre o Estado e as instituições.
- o Brasil precisa de uma política de segurança articulada ente os governos federal e estaduais.
Força
Municipal Armada no RJ:
- Prefeitura
elabora criação de um grupamento armado municipal. Mas, será preciso:
1. Treinamento
especial;
2. Estrutura com
ouvidoria e academia;
3. Atribuições
claras de cada esfera de governo na área.
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