Quem sou eu

Minha foto
São Francisco do Conde, Bahia, Brazil
Professor, (psico)pedagogo, coordenador pedagógico escolar e Especialista em Educação.
Obrigado pela visita!
Deixe seus comentários, e volte sempre!

"Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber" (Art. 205 da Constituição de 1988).

Ø Se eu sou um especialista, então minha especialidade é saber como não ser um especialista ou em saber como acho que especialistas devem ser utilizados. :)



“[...] acho que todo conhecimento deveria estar em uma zona de livre comércio. Seu conhecimento, meu conhecimento, o conhecimento de todo o mundo deveria ser aproveitado. Acho que as pessoas que se recusam a usar o conhecimento de outras pessoas estão cometendo um grande erro. Os que se recusam a partilhar seu conhecimento com outras pessoas estão cometendo um erro ainda maior, porque nós necessitamos disso tudo. Não tenho nenhum problema acerca das ideias que obtive de outras pessoas. Se eu acho que são úteis, eu as vou movendo cuidadosamente e as adoto como minhas” ("O caminho se faz caminhando - conversas sobre educação e mudança social", Paulo Freire e Myles Horton: p. 219).

Arquivos do blog

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

5. Crise na Segurança.

A política de segurança no País não avança por influência da maioria conservadora que apoia o armamento dos cidadãos como solução: o embate é ideológico, acredita que o combate à criminalidade tem de ser letal se preciso for, retomando a política do “bandido bom é bandido morto” (a selvageria pode combater a criminalidade desenfreada). Iniciativas federais também são rejeitadas pelos governadores conservadores, chamando de intervenção federal na autonomia estadual. O que deveria ser cooperação nacional se transformou em polarização. Enquanto isso, parte significativa do território nacional já está sob domínio de milicianos e narcotraficantes.


- normas para regular a ação policial;

- ampliação das atribuições da PF e PRF;

- coibir abusos da polícia;

- estabelecer regras para o uso progressivo e racional da força pelos policiais, com base em princípios de legalidade, precaução, necessidade, proporcionalidade, razoabilidade, responsabilização e não discriminação.

- a força só deve ser usada em último caso;

- estabelecer protocolos mínimos para enfrentar o crime organizado de modo eficaz e determinado.

- reações desmedidas de policiais com vítimas inocentes, revela o despreparo das corporações para enfrentar desafios;

- no lugar da violência, é preciso atuar com inteligência;

- sem cumprir regras, a polícia passa a representar uma ameaça à população, em vez de cumprir o dever de protegê-la.

- evitar o poder crescente do crime organizado sobre o Estado e as instituições.

- o Brasil precisa de uma política de segurança articulada ente os governos federal e estaduais.

  Força Municipal Armada no RJ:

- Prefeitura elabora criação de um grupamento armado municipal. Mas, será preciso:

1. Treinamento especial;

2. Estrutura com ouvidoria e academia;

3. Atribuições claras de cada esfera de governo na área.


Nenhum comentário:

Postar um comentário