Se há uma palavra que define bem a situação do PT nessas Eleições Municipais de 2024 é...
· "Defecções": Deserção, Desaparecimento, Abandono, Desistência, Apostasia, Rebelião. Faltas, ausências, desaparecimentos, deserções, desistências.
Isto é, sem Lula na campanha, petistas sofrem nas capitais e veem debandada de aliados (BH, Salvador, Belém, Aracaju, João Pessoa). Alas do PT estão desembarcando das campanhas e tentam acordos informais para conter avanços de adversários (ligados ao ex-presidente JB).
·
Governistas
enxergam a ausência de Lula também como uma forma de se desvencilhar de
eventuais derrotas;
·
Antes
de a campanha começar, aliados previam uma participação mais intensa de Lula
(que foi tomado pelo escândalo de assédio sexual de Silvio Almeira, as
queimadas criminosas pelo país e o problema das Bets, mal tinha saído da crise
provocadas pelas enchentes no RS), fora a agenda de compromissos
internacionais;
·
Bolsonaro,
por sua vez, tem percorrido o país e já visitou seus candidatos em capitais
cujos adversários ainda aguardam uma ida de Lula;
· Para compensar a ausência de Lula, ministros do Palácio do Planalto têm reforçado agendas em cidades do interior na reta final da campanha, pretendendo eleger aliados.
Enfim, o quadro já é
complicado para o PT, que não administra nenhuma capital. A falta de fôlego
eleitoral torna a margem do PT mais estreita. O partido saiu das urnas em 2020
sem conquistar nenhuma capital, resultado que o partido tenta evitar em 2024.
As maiores esperanças de vitória estão em: Teresina (Fábio Novo), Fortaleza (Evandro
Leitão) e Goiânia (Adriana Accorsi).
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