"No mundo globalizado, não faz sentido recorrer ao nacionalismo arcaico e isolacionista. Tampouco, as justificativas para resgatar as experiências ultraliberais que apenas agravaram as desigualdades sociais. A diversidade de opiniões, sem extremismo e intolerância, é bem-vinda porque fortalece nossa democracia e nos conduz a escolhas melhores. Não é necessário que todos os países pensem igual para que haja o fortalecimento do Bloco" (Lula).
· F20: lançada por líderes de favela. Uma iniciativa para dar visibilidade a temas discutidos pelas comunidades que serão levados à Cúpula do G20, em novembro (dias 18 e 19). Os líderes das 19 maiores economias do planeta e mais os representantes da União Europeia e da União Africana. A favela não quer só ser vista, quer ser ouvida. F20: trazendo vozes, problemas e soluções ao debate inter(nacional). As favelas produzem conhecimento, são potenciais de produções e potencialidades. O Brasil tem 11.403 favelas, onde vivem mais de 16 milhões de pessoas. Oficialmente, o F20 não faz parte da programação do G20, mas os debates do morro já estão acontecendo. É preciso ouvir as demandas que vêm de fora da Agenda Oficial. O RJ só é a capital do G20 se for por inteiro. Afinal, como se pode fazer um evento desses sem ouvir, consultar, formular junto com todos.
· Os debates se concentram em 5 áreas de transformação das favelas: uma lista de demandas dos desafios que o Brasil inteiro, na verdade, tem pela frente.
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